João Paulo II e Bento XVI, em uma região marcada historicamente o conflito árabe-israelense e algumas tensões políticas, religiosas e sociais. Henrique Cymerman em junho deste ano. 27 de março, foi anunciado o programa da viagem. The Sydney Morning Herald. Em fonte ao domingo, dia 25 de maio, John Allen escreveu para o The Boston Globe: “Em um único domingo, Francisco entregou quatro momentos de impacto, um dos quais, porventura, teria sido suficiente para marcar o dia como histórico”. Yad Vashem, o memorial do Holocausto, onde, fazendo referência aos campos de extermínio, exclamou: “ó

Nunca mais, Senhor, nunca mais! Cenáculo, local sagrado pros cristãos, que pertence atualmente à Israel (26 de maio). Guerra dos Seis Dias e no momento em que a Santa Sé ainda não reconhecia o Estado de Israel. A primeira novidade da viagem pastoral de Francisco à Terra Santa radicou pela conformação do séquito papal.

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Também foi convidado o rabino Alexandre Avruj da Comunidade Amijai, de longa trajetória em tarefas solidárias nas villas. Lombardi argumentou: “Esta sensacional relação inter-religioso faz cota da normalidade do Santo Padre e, na verdade, é desse modo que deveria ser”, e acrescentou que a presença de Skorka e Abboud “é uma mensagem em si mesma”. Abboud incorporou-se à comitiva em Amã, enquanto que Skorka o fez no domingo, dia vinte e cinco de maio, uma vez finalizado o shabat, dia sagrado da semana no judaísmo.

Por sua quota, Omar Abboud ponderou “um imprevisto honra poder fazer cota da delegação oficial e acompanhar a Sua Santidade nessa viagem tão singular”. Entre as personalidades presentes, destacou o patriarca Bartolomeu I de Constantinopla, com quem Francisco se reuniu em numerosas oportunidades.

Já se tinham localizado pela ocasião da missa de inauguração do papa Francisco: tratou-se da primeira vez na História em que o patriarca de Constantinopla, participou de uma missa de início de pontificado. Aproveito a ocasião para garantir-lhe a minha intenção de perseguir relações fraternas entre a Igreja de Roma e o Patriarcado ecumênico. Evangelho de João (João 17:21-23) usado com freqüência pelo movimento ecumênico, que procura a unidade dos cristãos. Devido a que tinha menos segurança, pude estar com as pessoas, abrazarles, saludarles, sem veículos blindados. A segurança é fiar-se de um povo.

há Sempre o perigo de que um maluco a fazer alguma coisa, contudo a verdadeira loucura é botar um espaço blindado entre o bispo e o público. Prefiro o traço pra essa loucura. A proximidade nos fará bem a todos. Não quer um carro blindado.