Alex Olivé Martinez é um engenheiro pedrosa, de 39 anos, que trabalha e ganha um prazeroso salário como representante no Brasil de uma companhia britânica de fornecimento de peças para plataformas de petróleo e materiais de energia. Sua posição é invejável, na atualidade.

Todavia até há 2 meses, e desde três anos atrás, Olivé era um dos centenas ou milhares de espanhóis sem papéis que trabalham à margem da lei no Brasil. Sem papéis de colarinho branco, porque a maioria são universitários, mas em circunstância tão irregular como a de qualquer imigrante clandestino em cada estado do mundo.

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Olivé iniciou a sua aventura brasileira há 3 anos. Em sua corporação de l’Hospitalet, a divisão espanhola da britânica Olaer, começaram a notar a crise. Ele era chefe de vendas e sabia o que vinha. Agiu em conformidade. “Eu citou ao meu chefe que queria enxergar o universo e pedi pra abrir uma linha de negócio no Brasil. Eu citou que sim”.

Houve sorte. Naquela época, a indústria do petróleo alvoroço ao redor dos promissoras descobertas no pré-sal da costa brasileira: um sítio que pode quintuplicar as reservas do nação. Assim sendo que Olivé chegou no instante correto. Vinha a oferecer o que o setor necessitava.

Só teve que doar-se a conhecer, e em seguida saíram-lhe compradores. No entanto entrar no Brasil, profissionalmente comentando, não é tão claro como em um povo membro da UE ou em uma nação, mais aberta do que o emergente país sul-americano.

Na prática, as autorizações pra trabalhar ou fazer negócios lá só se podem, a pedido de uma corporação instalada no nação ou criando uma empresa com um investimento inicial de no mínimo 200.000 dólares. Em razão de a lei é clara em ligação a isto. Com esta contundência o advertia a encarregada do Registro de Estrangeiros da Polícia Federal em São Paulo, Bruna Rodrigues, em recente palestra pela Câmara de Comércio Espanhola no Brasil.

Foi a primeira frase de sua intervenção. Por que tanta ênfase? Rodrigues não demorou pra precisá-lo. Quem sabe a delegada policial teria interessado a definição de Olivé, ilustrativa de um dos casos mais frequentes e / ou imigração irregular de altos vôos no Brasil.

Ao invés de buscar um parceiro local, Olaer preferiu montar uma delegação com Olivé à frente. Pra esta finalidade, a empresa teve de ultrapassar os $ 200.000 de rigor, procure um administrador lugar e expor um plano de negócios. Em vista disso que Olivé continuou a ser ilegal no Brasil, enquanto lhe tramitaban a permissão de serviço, como responsável pela nova empresa; com visto de turista, claro. Mas este documento é concedido por noventa dias prorrogáveis por outros tantos de uma só vez em um momento de 12 meses. Olivé e 2 amigos da penha do Barça em São Paulo fizeram a viagem Iguaçu no ano anterior, com sucesso. Um procedimento mais claro, entretanto problemático consiste em deixar que o período vencer, para, logo após, pagar a multa correspondente.