Para Trocar A Bola E A Curvatura Com A Programação E A Impressão 3D
Fazer caminhadas, passeios a cavalo, assistir pra estrelas ou canoagem. Junto a todas essas atividades tão típicas de campos de férias de verão estão pegando força dos workshops tecnológicos. Os nativos digitais tomam a arte literária a seus pais -e até já seus irmãos mais velhos – e transformam-se em estudiosos da robótica, realidade virtual, a impressão 3D ou, a cada vez mais popular, programação para crianças.
As iniciativas surgem por toda porção, e tua motivação é uma constante: tentar cobrir uma área que ainda não está incluída no sistema educativo e, desse modo, complementar a criação dos mais menores. Assumindo, bem como, uma mudança de padrão, devido à escassez de profissionais tecnológicos formados para os próximos anos, ao menos no momento, a didática destes conceitos na escola é mais ficção do que realidade. Robert Assink, director-geral em Portugal de Interxion e promotor de cursos tecnológicos de verão pra crianças, considera que “existe uma barreira entre quem ensina e quem aprende, o que gera uma ruptura no sistema”. Sua empresa leva organizando 4 anos, estes cursos de verão como cota de sua estratégia de responsabilidade corporativa.
dirige-Se a criancinhas entre os 7 e os quatrorze anos de colaboradores, freguêses e parceiros. “É divisão de nossa convicção de cobiçar doar qualquer coisa em retorno para a comunidade. A empresa tem um determinado papel social, e não apenas para os consumidores”, destaca. Crianças em um curso de impressão 3D de Interxion.
Oficinas de impressão 3D, programação de jogos, ou realidade aumentada são as áreas em que se podem transportar as crianças por este curso em Madrid. Esta última, transforma o conceito yincana e o leva para o domínio digital. Consiste em um assunto interativo que serve de móveis e óculos de proteção, ao invés de cordas, aros e pelotas.
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“Se localiza em espaços fechados e na avenida, avançando o software de realidade virtual é como eles vão conseguindo pontos”, garante Assink. Assim, eles criam uma realidade mista em tempo real em que dão existência aos desenhos, fotografias, livros ou materiais de teu recinto com ferramentas digitais. Trata-Se de oficinas de 5 dias em que a metodologia aplicada é, nem mais nem sequer menos, que o ‘faça você mesmo’. E com especial ilusão enfrentam a impressão 3D: “quem melhor para jogar um brinquedo que uma garota”, defende Adam Jorquera responsável pelo ministrar o curso da escola Os Cumpridores. A raiz de uma série de ‘fábricas’ é como articulam a sua atividade.
A fábrica de monstros por um lado, centrada na modelagem e impressão 3D. Desde o lápis à máquina fazem todo o método, utilizando um software fabricado para garotas que soma volumes primitivos. O nível seguinte, acha-se pela Fábrica de Brinquedos.
A atividade, que bem como consiste em 8 horas letivas, cota da mesma idéia, contudo com um boneco articulado. Assim, trabalham com ímãs para fazer uma figura humanóide, devido a sua domínio de montagem e de repelir. “Você podes colocar a cabeça no cotovelo e fazer um Frankenstein trocando peças”, conta com entusiasmo Jorquera. Dois adolescentes no decorrer dos cursos de formação de mSchools.