Dois dias pela política catalã são capazes de auxiliar para modificar tudo. Se os cenários a considerar o domingo de frente para a investidura eram poucos, a precipitação dos acontecimentos em somente quartenta e oito horas obriga a rever todas as hipóteses. Por fim, uma coisa não mudou: Carles Puigdemont continua a ser o único aspirante em pé a ser presidente da Generalitat.

Mas, novamente, apostar por ele não parece o mais recomendável, se você quer receber dinheiro. Compilando o sucedido, o Governo anunciou na quinta-feira que impugnaría a proposta de Puigdemont como candidato por fração do presidente do Parlamento, Roger Torrent, ao apreender que suas contas pendentes com a justiça lhe incapacitam pro cargo.

Torrent, alegando que tua proposta não é ilegal e que Puigdemont tem todos os direitos políticos intactos, foi ignorado o momento de modificar de candidato, como necessita de o Executivo central. O presidente da câmara catalã, a respeito do qual recai toda a pressão, espera pra tomar uma decisão a pronunciarem-se os advogados do Parlament e especialmente o respectivo TC.

Se sinaliza como um caso pouco viável. No entanto, outros especialistas destacam que a admissão à negociação, se a impugnação chega do Governo, acontece quase que automaticamente. Por conseguinte, o pleno do TC não tem mais do que estimar estilos de modo, ninharias como que exista uma assinatura por quota de membros do Executivo, pra aceitar o processo, suspender a resolução de Torrent. Concretamente, trata-se de uma escolha da qual só existem precedentes.

Mas sim qualquer, e significativo. Por 7 votos a um, o Tribunal decidiu, em 2004, refutar a impugnação do Governo presidido desta maneira por José María Aznar contra o chamado plano Ibarretxe. Mas, se fosse o caso, tudo ficaria aberto. No dia 30, Puigdemont poderia optar por se exibir ao pleno da tua investidura e se arriscar a ser confinado, ou, pelo inverso, tentar ser investido em Bruxelas, expectativa que rejeitaram os advogados.

O expresident mantém a incógnita de que fará até o último minuto. De acordo com os juristas consultados, o Governo impugnaría, desta forma, um feito -permitir a investidura a distância – bem mais controverso do que uma mera proposta de Puigdemont como candidato. Efetivamente, essa é a avenida que lhe recomenda o Conselho de Estado: refutar, durante ou depois do pleno. Cenário 2. O TC admite a formalidade. Uma alternativa mais realizável é que pela reunião desse sábado, o pleno do Constitucional suporte a tramitação da impugnação do Governo e suspender automaticamente a proposta de Puigdemont como candidato.

segundo o Executivo, isto forçaria a Torrent a optar por outro candidato. Cabe, ainda, que, ou bem porque é necessária para o TC, ou por iniciativa própria, Torrent acatara a tese do vice-presidente Soraya Sáenz Santamaria, improvisara uma ronda de contactos expresso e propondo um novo candidato.

  • Cinco Volta a Buenos Aires
  • Registado em: 31 mar 2007
  • 4 Terceira presidência de Perón
  • 90 Feliz Wikicumpleaños
  • Shabir Ally na McGill University, “será que Jesus Ressuscitou de entre os Mortos?” (2009)
  • dezenove h “Obrigado. Que Deus abençoe os EUA”
  • três Teologia 7.3.1 Modernismo 7.3.1.Um Teologia da Libertação

Algumas referências sinalizam para que, a término de impedir mais problemas jurídicos, esta seria uma opção que de fato barajaría o deputado republicano. Nesse caso, e a todo o momento que JxCat o aceitasse, o escolhido seria o ex-conselheiro Jordi Turull, a figura que mais consenso gerado entre as duas principais forças independentistas.

Outros nomes como Josep palm beach ou Elsa Artadi bem como estão em cima da mesa. Mais complexo seria que nem sequer Puigdemont nem sequer JxCat acessem isso. Então, porventura, você entraria em um caso de bloqueio muito incerto que pode resultar em recentes eleições. Também não é descartável que o independentismo cessar investindo em um novo presidente do Governo provisório (tais como, Turull), a término de parar o post 155 e convocar neste momento outras eleições.

Finalmente, poderá desenrolar-se que o TC permita ler o recurso governamental e suspenda a candidatura de Puigdemont mas que Torrent opte por manter intacta tua proposta como a convocação do plenário para o dia trinta de janeiro. Torrent pode inclinar-se a inviolabilidade do Parlamento. De entrada, Torrent e a Mesa é expondrían juridicamente, voltando, assim, a um terreno já famoso: um possível processamento dos participantes do órgão máximo da câmara catalã.