O Nó Que Ata Arte E Tecnologia
As outras tecnologias invadiram nossas vidas. Nós acordamos e deitamos com os móveis, mesmo nos morremos sacándonos um selfie, amamos e odiamos os outros seres, e só virtuais, em redes que nos prendem e se tornam ainda mais (in)sociais.
a partir de Palo Alto nos garantem o paraíso ao virar da esquina, veículos voadores e juventude eterna, no momento em que, nas ruas de San Francisco proliferam como cogumelos dos mendigos. Para eles, a realidade não é nada virtual, ainda é muito mortal e brutal.
O mundo 3.0 pode ser que não seja nenhuma terra prometida, nenhum paraíso iminente. Pode ser bem como que não seja o inferno de distopías que prontamente proliferam. Pode simplesmente ser uma terra desolada, um entre 2 mundos como o purgatório do tríptico do Bosco. O que nos diz (ou silêncio) da tecnologia a respeito da arte e a arte sobre a tecnologia?
- Finalista do VI Concurso MUSICAL de literatura Infantil, em 1987, com O sapo sem dentes
- um Cicatrizes dos personagens principais
- Resolução de problemas
- Os espaços de nomes (namespaces) são uma fantástica idéia, vamos fazer mais dessas coisas
- um Críticas clássicas
- 2 RS 2i (Regra intuicionista)
- Advérbios fracos (de tempo ou de lugar)
- Processamento de efeitos, coversión de regularidade de amostragem (SRC)
Os algoritmos, não contentes de antecipar nossos desejos (comerciais), de otimizar nossas trajetórias (urbanas) ou de falar da chuva e do bom tempo (com vozes metálicas), prontamente nesta ocasião também a pintar, digitar, e até mesmo a publicar poemas.
Há insuficiente um deles completou a sinfonia inacabada de Schubert, a partir de um padrão de inteligência artificial derivado do mesmo processamento neural que é aplicada em todos os móveis. Muito em breve, quem sabe, veremos um robô terminar A comédia sem título de Lorca. Já há shows de hologramas que executam ressuscitar artistas falecidos, e até já na China, um livro inteiro de poemas escritos por uma máquina a começar por uma apoio de detalhes infinita.
No futuro, talvez não precisaremos de Van Gogh, Chopin ou Rimbaud. Ou quem sabe o inverso: os precisemos como nunca. As outras tecnologias não só invadem a vida (e a morte), porém bem como a arte. Artistas como Mario Kinglemann programados, e treinaram um algoritmo que cria em fluxo seguido, a cada hora, uma obra de arte.
Que depois se desvanece no ecrã para deixar aparecer uma nova, e então ao eterno. Uma de suas máquinas está em Madrid, em um desconhecido e estupendo templo da arte moderno, gerado pelo empreendedor em série, neste momento colecionador, David Cantolla.
A máquina teve que processar milhares de imagens de obras de arte, de Velázquez a Bacon, transformar esses milhões de dados estrada, o que pela gíria tecnológica, é conhecido como o deep learning, aprendizado profundo. Podem os robôs fazer? As fórmulas matemáticas e as redes neurais começaram, uma vez que, a desenvolver obras.
Ainda exercem da mão do homem (é necessário ainda um artista programador como Mario). Temos também uma nova vanguarda artística denominada neuro-realismo, deste jeito chamada pelo peso das redes neurais. Com o (in)fluidez ininterrupto dos móveis, portáteis e dispositivos de todo tipo, estamos ligando as máquinas, e, quem sabe, também retirando os homens.