O Apresentador De Notícias Chinês Emite 24 Horas Por Dia, Mas Não É Real
�E se existisse um canal de tv, onde Matias Prats doar as notícias durante as 24 horas do dia? Seria muito cansativo pro apresentador, provavalmente para o resto da população. Mas na China encontraram a solução, uma inteligência artificial qualificado de apresentar de forma natural no corpo de uma pessoa gerada por computador. A ideia vem da agência de notícias do estado da china Xinhua.
trata-Se de sua primeira prova pública de um “apresentador IA”. É uma composição de uma pessoa que mal se move, à exceção de expressões no rosto, sempre que lê notícias que a agência lhe apresenta. É uma marionete digital controlada pela inteligência artificial qualificado de doar as notícias no decorrer das vinte e quatro horas do dia.
Ao oposto do que seus companheiros de carne e osso, não se cansa e pode estar alerta diante de notícias de última hora. O apresentador parece real, no entanto se você observar pros movimentos da boca, alguma coisa deu incorreto. Existem duas representações, uma em inglês para o seu canal internacional e outro que fala em chinês. Há que olhar muito de perto pro apresentador pra dar-se conta de que não é alguém de verdade. Os movimentos das sobrancelhas, dos olhos e da cabeça parecem naturais, apenas no momento em que olhamos de perto a boca é quando você vê que está editado. Já existem algumas corporações que estão tentando construir algoritmos que escrevem automaticamente notícias baseadas em infos de algumas fontes, como agências de notícias ou redes sociais. Se você absorver uma cara “humana”, porém digitalizada, a quantidade de fato que se poderá pôr em web e televisão multiplicará.
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De vídeo. Em 2010, David Fincher teve claro que Mark Zuckerberg era um personagem com uma história suficientemente épico o suficiente pra ser transformada em vídeo. De um modo mais original, a do fundador de Forocoches bem como o é, já que reúne todos os ingredientes desse subgênero de fábulas que em tal grau podemos ouvir hoje: o do jovem que monta um negócio pela internet e triunfa. Só que isso é Brasil: o modem chegou ao seu quarto, quando morriam os 90. Até então, Marín as apañaba na moradia de um companheiro que hoje trabalha em Palo Alto. Também não estudou em Harvard: um único semestre pela Faculdade de Engenharia de Campinas bastou-lhe pra perceber que aquilo não iria ajudá-lo em seus objetivos.
Na sala de aula ensinavam a se familiarizar com a programação em C e ele trabalhava em PHP. Fez um único diagnóstico, tirou um 9,cinco e abandonou a carreira. Não se lhe iluminou a lâmpada digitar um algoritmo sobre o vidro de uma janela, como o Zuckerberg Na mídia social.
Tudo o que foi alcançado, garante, foi achado pela web. Isto apesar de sua modéstia, não consegue ocultar o fato de que possa ser um homem com uma inteligência fora do comum. Mas ele insiste em discursar que aquele é o teu segredo, rastrear todo tipo de portais até descobrir a solução de um defeito.
Em algumas palavras, é dos que se lêem as instruções. “Não é necessário”, observa. Outros fóruns como Gaia Online, entre os mais visitados do universo, estão em torno de 100 trabalhadores. Mas Marin navega sozinho. Nem sequer vai a feiras do setor, nem sequer apresenta estas conferências tão de moda.
“Tenho preferido que o fórum seja o que centre tudo. Forocoches são os seus usuários, não eu”, distinguiu-se no primeiro cruzamento, e-mails e, quando ela se recusou a ceder o passo de achar a tua trajetória. Eu acho que significa que eu estou fazendo bem.
Vivo numa cidade pequena, em que ninguém entende quem eu sou, não vejo privilégios apresentar-me, prefiro ser o que fornece o serviço, sem mais”. É quase um milagre que este treintañero ter conseguido socorrer a sua privacidade, sendo o CEO de um espaço em que a garota gafe chupam a um até que o bilhete de IDENTIDADE.
É o que Forocoches chamados de fazer um CSI, investigar a vida de uma pessoa que se passou, que se localiza ou que trolea e publicá-la. Como exemplos positivos, o caso de um forero cuja moto foi roubada e recuperada, pouco depois, com a colaboração do coletivo.