Desde a Idade do Bronze, o recurso utilizado para comprar a prata a começar por minério de chumbo derretido. Na Idade Média e o Renascimento, a copelacion foi um dos processos mais comuns para a refinação de metais preciosos. Desse modo, utilizaram-se ensaios de fogo pra testar minerais, ou seja, ensaios de metais frescos, como o chumbo e metais reciclados, para ver o seu grau de pureza pra jóia e a fabricação de moeda. A copelación ainda está em exercício hoje em dia.

A prata nativa é um item raro, contudo existe como tal. Geralmente é localizado pela natureza combinado com outros metais, ou em minerais que contêm compostos de prata, em geral, sob a maneira de sulfetos, como a galena (sulfeto de chumbo) ou a cerusita (carbonato de chumbo). Desta maneira, a elaboração primária de prata requer a fundição e, posteriormente, copelacion de minerais de chumbo também administrada dentro desta periferia. O chumbo se funde a 327 °C, o óxido de chumbo a 888 °C e a prata de 960 °C.

Para separar a prata, a liga se funde outra vez a alta temperatura de 960 °C a mil °C, em atmosfera oxidante. O chumbo é oxidado pra oferecer ambiente ao monóxido de chumbo, portanto conhecido como o litargírio, que capta o oxigênio dos outros metais presentes. O óxido de chumbo líquido é excluído ou absorvida por meio da ação capilar em revestimentos de moradia. A base do lar era escavada em maneira de panela e é coberto com um utensílio inerte e poroso e abundante em cálcio ou de magnésio, por exemplo conchas, cal e cinzas de ossos.

O revestimento tinha que ser calcário pelo motivo de o chumbo reage com a sílica (compostos de argila) para formar silicatos de chumbo viscosos que impedem a absorção necessária do litargírio, enquanto que os instrumentos calcários não reagem com o chumbo. Alguns dos evaporados do litargírio, e o resto, era absorvido pela terra porosa do revestimento pra formar “bolos de litargírio”. Os bolos de litargírio são geralmente circulares ou côncavo-convexas, de por volta de 15 cm de diâmetro.

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São a evidência arqueológica mais comum de copelación na Antiga Idade do Bronze. Por sua constituição química, os arqueólogos são capazes de narrar que tipo de mineral foi tratado, seus principais componentes e as condições químicas utilizadas no recurso. Isto permite investigar o recurso de geração, o comércio, as necessidades sociais ou as circunstâncias económicas.

A copelación em pequena escala se baseia no mesmo início que o desempenhado em um lar copelación; a principal diferença reside pela quantidade de material a ensaiar, ou obter. Os minerais têm que ser triturados, torrados e fundidos para concentrar os componentes metálicos, com o final de desprender os metais nobres. No Renascimento o exercício dos processos de copelación foi desigual: ensaios de minério das minas, observação da quantidade de prata em jóias ou moedas, ou, também, com fins meramente experimentais. Foi alcançado em menores recipientes insuficiente profundos populares como copelas.