Estas São As Possíveis Alianças Para Formar Governo Nas Comunidades Autónomas
A eleição da Mesa nos parlamentos das comunidades autónomas que realizaram comícios 26-M começam a vislumbrar as alianças que estão tecendo de cara para a geração dos próximos governos. O Mundo DATA lhe apresenta a perspectiva de simular os possíveis pactos da sessão de investidura em cada localidade, por meio do regulamento de cada um dos parlamento autônomos. Escolha uma comunidade, uma candidatura e verifique como os apoios a favor, contra ou abstenções de cada criação política condicionam o rumo para a chefia do Governo. Em Madrid, a vitória de Ángel Gabilondo se afigura insuficiente diante de uma eventual soma de PP, Local e Vox que daria sessenta e nove lugares, dois acima da maioria absoluta na Assembleia regional.
Um acordo de investidura ou de Governo entre essas três formações permitiria a popular Isabel Díaz Ayuso reter a Comunidade de Madrid para o teu partido. Um pacto entre o PSOE e Cs seria preciso o suporte de Íñigo Errejón (Mais Niterói), para arrebatar a praça madrilenha ao Partido Popular.
A alternância no Governo das três últimas legislaturas poderia prosseguir em terras aragonesas, onde tudo fica em mãos de Cidadãos ou do Jogo Aragonês (PAR). O socialista Javier Lambán não lhe saem as contas pra tentar redizer o pacto de dezembro de 2015. A queda da gente Podemos deixa a soma do PSOE, Podemos, a Chunta e UI é um problema da maioria absoluta.
Lambán exigiria do voto em prol ou a abstenção de Cs ou do PAR para avançar com a tua investidura. O líder do PP pela região, Luís Maria Beamonte, precisaria convencer os laranjas, os regionalistas do PAR e a Vox para alcançar a presidência. A vitória de Luis Tudanca a respeito do PSOE ao sonho de arrebatar a comunidade castellanoleonesa ao PP, que manda pela região há 32 anos.
O exalcalde de Salamanca e aspirante dos populares, Alfonso Fernández Mañueco, também lhe dão os números se consegue o voto em prol de Cidadãos, com os quais somariam 41 deputados, valor que se situa a maioria absoluta. Os eleitores da Comunidade Autónoma têm penalizado a gestão de 4 anos de legislatura da nacionalista Uxue Barkos, que ficou em terceiro recinto, atrás do PSOE.
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UPN, PP e Cs, um local adicional em detrimento do EH Bildu. 19, que somam os membros do executivo de Barkos: GBAI, EH Bildu, Podemos e Esquerda-Ezkerra (marca de Esquerda Unida), pelo que a abstenção dos socialistas seria suficiente pra que governasse Javier Esparza.
GBAI, coligação em que se integra o PNV, seria preciso o suporte de seus parceiros atuais e do PSOE para receber mandato. Em começo, é a opção mais complicada, porém não há que se lembrar que Pedro Sanchez necessita os nacionalistas bascos para levar adiante tua investidura, pra não necessitar dos independentistas catalães. Os socialistas assim como têm opções de tomar Navarra. Para fazer isto, Maria Chivite tem de um acordo com Geroa Bai, o voto em prol que Podemos ou Esquerda-Ezkerra e a abstenção do EH Bildu. Na Região de Múrcia, como em quase todas as comunidades que realizaram comícios 26-M, também foi imposto o PSOE, a despeito de por uma margem muito estreita a respeito do Partido Popular.
O candidato socialista lhe bastaria com a soma de Cs, durante o tempo que que o popular Fernando López Vista precisaria para conservar a presidência murciana um pacto em que, para e também Cidadãos, deveria intrometer-se Vox. Pela primeira vez, Miguel Ángel Revilla consegue firmar-se em por volta de eleições regionais. O PRC, com quatrorze deputados, lhe faltam 4 para somar maioria absoluta.
Na frente, PP, Cs e Vox reúnem a mesma quantidade de assentos, em vista disso que Revilla você precisará do voto a favor do PSOE, um pacto que se afigura fácil, dados os acordos anteriores legislaturas. Além do mais, Pedro Sánchez depende do deputado do PRC no Congresso pra conduzir adiante tua investidura, Pedro Sánchez, sem a participação dos nacionalistas catalães.
A vitória clara Adrián Barbón e a fragmentação do voto do resto de seus concorrentes deixam o PSOE em uma situação confortável para manter o Governo de Astúrias. A soma de PP, Cidadãos, Vox e Fórum (dezenove assentos) fica abaixo dos 20 deputados do partido socialista.