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A começar por Fatos 26, 4-5, Raymond E. Brown sugere que Saulo Paulo era fariseu, desde a tua juventude. Segundo os Atos dos Apóstolos, o primeiro contato de segurança com os seguidores de Jesus que teve em Jerusalém, com o grupo judaico-helenístico de Estêvão e seus companheiros. Na sua análise, Vidal Garcia limita a participação de Saulo Paulo no martírio de Estêvão, ao assinalar que a notícia a respeito da presença de Paulo nessa lapidação não pertencem à tradição original utilizado por Fatos.

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Bornkamm argumenta sobre o assunto a dificuldade de se supor que Paulo esteve mesmo presente no apedrejamento de Estêvão. Contudo, outros autores (como por exemplo, Brown, Fitzmyer, Penna, Murphy O’Connor, etc) não encontram razões suficientes pra pôr em indecisão a respeito da presença de Paulo em o martírio de Estêvão. Martin Hengel considera que Paulo poderia ter, pela época, cerca de vinte e cinco anos. O episódio oito de Atos dos Apóstolos mostra os primeiros versos de um quadro panorâmico da primeira perseguição cristã em Jerusalém, em que Saulo Paulo se oferece como o é a alma dessa perseguição. Sem acatar nem sequer as mulheres, levava os cristãos para a prisão.

Saulo aprovava a sua morte. Naquele dia, desencadeou-se grande perseguição contra a Igreja de Jerusalém. Todos, com exceção dos apóstolos, se dispersaram pelas regiões da Judéia e Samaria. Alguns homens piedosos sepultaram a Estêvão, e fizeram enorme pranto sobre isso ele. Entretanto, Saulo fazia estragos na Igreja, entrava pelas casas, se dava por potência homens e mulheres, e os metia pela prisão.

Não se fala de matanzas, entretanto, em um discurso posterior no templo (Atos 22, 19-21), Paulo argumentou que andava por todas as sinagogas encarcerando e espancar os que acreditavam em Jesus de Nazaré. Em Atos 9,1 indica que as intenções e propósitos de Saulo eram aterrorizar de morte pros fiéis. E em Atos 22, 4 é posicionado na boca de Paulo perseguição “até a morte”, encadeando e aprisionando-o a homens e mulheres. Vidal Garcia e Bornkamm manifestam a sua desconfiança sobre isto dos alcances reais desta perseguição, em tal grau do ponto de vista de sua extensão geográfica quanto de seu grau de hostilidade.

Barbaglio indica que os Fatos realizam apresentar-se a Paulo, “não como o perseguidor, no entanto como a perseguição massacrado”, pelo que não se podes acreditar uma crônica neutra. Sanders reitera que essa perseguição se deveu ao zelo de Saulo Paulo, e não a tua condição de fariseu.

além dos alcances precisos de teu caráter persecutorio, se poderia resumir —se em expressões de Gerd Theissen— que a vida do Paulo pré-cristão se caracterizou por “o orgulho e o ciúme flagrante por Lei”. “O respondeu: “o

” E ele: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Mas levanta-te, entra na cidade e lá te será dito o que deves fazer”. Os homens que estavam com ele se haviam detido, mudos de espanto; ouviam a voz, porém não viam ninguém. Saulo levantou-se do chão, e, bem que tivesse os olhos abertos, não avenida nada. Levaram-lhe da mão e lhe fizeram entrar em Damasco.