Se você tem um iPhone 7, ou um iPad Pro de 2017, se terá dado conta de que a atualização do iOS 11 faz com que o seu mecanismo use a câmera para capturar fotos em modelo HEIF e videos em modelo HEVC. Este novo modelo de alta eficiência substituir o modelo JPEG, daqui em diante, e é melhor pra compressão de imagens.

em vista disso, tuas fotos ocupam muito menos espaço. O formato HEIF virá por padrão em dispositivos compatíveis. Requer um chip A10 Fusão ou posteriores. Mas talvez você precise mudar os modelos de captura de imagens de HEIF/H. 265 pra JPEG/H. 264.

assista a uma série de etapas. 1. Abra a aplicação Definições no seu mecanismo. 2. Pressionado sobre o ponto “Câmera”. 3. Selecione a opção “Formatos”. Importante: Se o teu mecanismo não tem os requisitos mínimos de hardware pra captura de imagens em modelo HEIF (um chip A10 Fusão ou posteriores) você não verá o menu. 4. Clique em “Mais compatível”. Isso fará com que o aplicativo nativo Câmera do seu iPhone ou do iPad deixe de salvar imagens em formato HEIF e clique no formato JPEG, o qual é mais compatível universalmente. Todas as fotos, após configurar o modelo “mais compatível”, serão salvos no aplicativo Fotos do iOS onze como modelo JPEG. Os vídeos que faças também estarão no modelo H. 264.

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Infelizmente, essa funcionalidade não mudará automaticamente suas imagens existentes em JPEG. Por outro lado, o iPhone 8, o iPhone 8 Plus e o iPhone X com os seus modos específicos transformam o formato JPEG para HEIF automaticamente (em câmera lenta, a gravação em 4K a sessenta FPS…) pra pegar fotografias e videos.

A Igreja luterana foi reconhecida como a representante da nova religião oficial em vários Estados alemães, a partir de 1530. O conflito religioso resultante conduziu à competição dos Trinta Anos (1618-1648), que devastou o território alemão. A Paz de Vestfália (1648) acababou a competição religiosa entre os Estados alemães, entretanto o Império, de facto, dividiu-se em incontáveis principados independentes.

a começar por 1740 em diante, a rivalidade entre a monarquia Habsburgo da Áustria e o Reino da Prússia, dominou a história alemã. Em 1806, o Império foi invadido e dissolvido como decorrência das batalhas napoleônicas. Após abdicar o último monarca do Sacro Império Romano-Germânico, começou, nos antigos Estados que o compunham, uma tir busca por desenvolver um Estado nacional alemão unificado. A pergunta territorial se debatia entre a construção de uma “grande Alemanha”, que incluísse os territórios germanófonos austríacos, ou uma “pequena Alemanha”, construída exclusivamente por outros Estados. A esta situação se somava-se a charada institucional sobre a partilha de poder entre o público e a coroa. A charada foi levantada de maneira concreta, após a queda do Primeiro Império francês.

Em março de 1848, a revolução eclodiu pela Alemanha. Transformar a Alemanha em um Estado nacional e institucional supunha ter que definir o que pertencia à Alemanha. O primeiro Parlamento livremente eleito, em Frankfurt do Meno, descobriu que não era possível forçar o estabelecimento de um Estado nacional pangermánico, com inclusão da Áustria.

Este acontecimento levantou a solução da “pequena Alemanha”, na condição de um império ante a hegemonia do Reino da Prússia. Na década de 1860, o chanceler Otto von Bismarck favoreceu pela Prússia, o executivo contra o Parlamento. A pergunta do poder político externo, concluiu-se com a luta das Sete Semanas, em 1866, no significado de a “pequena Alemanha”.

a Alemanha foi unificada como um moderno estado-nação, em 1871, no momento em que se montou o Império alemão, com o Reino da Prússia como teu principal constituinte. Após a derrota francesa na Guerra franco-prussiana, o Império alemão (Deutsches Kaiserreich) foi proclamado em Versalhes, o dezoito de janeiro de 1871. A dinastia Hohenzollern da Prússia liderou o novo império, cuja capital se estabeleceu em Berlim.