Uma nova Lei de Universidades que traga uma superior transparência e participação no governo dos centros. Esta é a extenso receita que segura possível pro teu padrão de Universidade. Um plano que lembra a cultura na assembleia dos círculos do partido e ao associativismo nas faculdades, onde começou a se afirmar o plano superior dos dirigentes da formação morada. Nessas assembleias, compostas por alunos, professores e pessoal da administração dos centros são o ente ao qual Podemos pretende-se capacitar pra montar políticas de educação superior com base no consenso.

“Autonomia, participação e transparência” são as 3 palavras mais repetidas no jogo pela hora de mostrar sobre isto como propõe teu paradigma de instituição sublime. Um paradigma que, à diferença das leis educacionais anteriores, esperam que perdure no tempo. Um modelo que ganha um especial protagonismo diante de um mais que viável aliança de Governo com duas bandas entre o PSOE e a formação de habitação, em que a carteira de Educação seria uma das mais suculentas para nós Podemos. “Você precisa ceder uma estabilidade pra a universidade. Desse modo, necessitamos desenvolver uma lei consensual por todos os partidos políticos.

não obstante, esta será um fracasso se não fazemos com que a comunidade educativa seja participe, produtora e personagem da lei”, explica Sandra Mínguez, responsável pela Educação Podemos. Uma nova lei de universidades, cuja forma de elaboração, fruto do debate entre os atores da comunidade educativa – tem êxito como o seu principal apoiador, a grau político. “É muito árduo que uma geração política desacreditar um modelo educacional que saiu de um espaçoso debate de toda a comunidade”, explica Irene Monteiro, porta-voz de Educação e Esporte Podemos no Congresso.

todavia, os princípios de seu projeto se traduzem na atualidade, uma proposital inexistência de concretização à espera de que a comunidade universitária transfira tuas propostas. “A maior certeza que há sobre o funcionamento dos sistemas educativos é que, se os profissionais não estão segundo o modelo, ao encerramento não se aplica”, diz Montero. “Se não houver consenso, vai ceder parecido o número de certezas sobre isso um papel.

Não se vão passar”. O plano mestre da gente Podemos visa aumentar a propriedade das universidades e dotá-las de um sistema de avaliação e controle que depende directamente do Ministério da Educação. “Nas universidades públicas, necessita prevalecer a toda a hora o interesse geral. Assim sendo, necessitam ter uma supervisão estatal, que já está condicionada pela Agência Nacional de Avaliação da Qualidade e Acreditação (Aneca), uma entidade independente”, diz Montero.

Paralelamente, desde Podemos pronunciar-se de um aumento do gasto em educação. “De uns impostos mais progressivos”, responde. Para poder fazer o teu padrão, Podemos é consciente de que tem de alterar os mecanismos de governança nos centros. “A Falta de participação em razão de uma excessiva burocracia, e isto faz com que, no encerramento, só exista um tipo de representação e não uma participação real de todos os atores”, diz Montero. O paradigma de governança Podemos aposta “para diferenciar a independência administrativa da liberdade financeira”, de acordo com Mínguez. “As receitas precisam vir principalmente do erário público e tem que ser uma entidade inteiramente independente dos poderes financeiros ou factuais”, sinaliza.

“No presente, as grandes corporações multinacionais condicionam a política universitária”, diz Montero. Uma realidade que Podemos pesquisa variar: “Devemos ser capazes de gerar um padrão educacional em que as corporações se relacionem com os campi, porém não condicionen a política educacional”, sinaliza.

nesta linha, Mínguez argumenta que “a propriedade universitária não deve basear-se nas exigências do mercado” e classifica o modelo atual, que divisão desta premissa, de “curto período e insuficiente inovador”. D e defende um novo modelo produtivo”, explica.

  • 3 disputas da fase imperial
  • O exército de Arturo Mais
  • dezesseis Reversão Endesa
  • 3 História 3.1 Origens
  • Instituto de Educação Secundária José Maria Parra. Dr. Francisco Bônus, três
  • o Prevêem outros locais pela província ou pela Andaluzia

2 dos planos de estudo. “É um aumento do gasto incrível que assumem as famílias”, explica Mínguez. Contudo, a infraestrutura dos novos planos de estudo ainda está por decidir desse vasto pacto da comunidade educativa.

2 ou Bolonha. “A própria comunidade educativa era consciente de que, antes de Bolonha, havia coisas que não funcionavam, contudo a licenciatura garantia de um nível básico para o pós-graduação, um doutorado, ou a saída para o mercado de serviço”, diz. Um ambicioso plano ainda por elaborar, cujo pontapé de saída ainda é inexplorado. “Se fosse por nós, você deve começar hoje mesmo, entretanto depende da circunstância política”, confessa Montero. Entretanto, aponta-se, com urgência, que “a revogação da Lomce, a LOU e a Lomlou precisa ser imediata”.