A Inteligência Artificial, Pela Filosofia E Da Teologia
�Pode um robô ter alma? Talvez seja esta uma das dúvidas que vêm à mente de qualquer pessoa interessada em questões de fundo sobre a inteligência artificial (IA). Bastaria recolher as histórias de ficção científica sobre o assunto robôs para nos conceder conta de por que a pergunta não pode ser adiada.
Certamente, com os desenvolvimentos atuais no campo da IA, parece que nos encontramos em uma ocorrência nova, duvidosamente imaginável em outra época da história. Não se trata, evidentemente, de que filosofemos por meio do zero, contudo sim que o façamos tendo em conta a realidade dos avanços técnicos. Ora, o que se compreende habitualmente por filosofia da IA? Logo, podemos falar em ligação à automação de processos suscetíveis de serem reproduzidos como algoritmos que, no final das contas, não são mais do que uma socorro pra algumas atividades mais justamente humanas. Ajudar não é substituir.
Não se trata, deste modo, de aproximar-se o evento incontroverso de que, se as máquinas são capazes de ajudar em atividades humanas, no entanto a questão mais controversa sobre isto se eles podem sonhar, elaborar uma consciência ou vir a ser livres. Segundo a entrada da Stanford Encyclopedia of Philosophy, o campo da IA poderá ser determinada como o ocupado pela construção de um artefato qualificado de passar no teste de Turing. E, de forma mais geral, poderá ser definida como o das máquinas que pensam e/ou atuam de maneira humana e/ou racional.
Desta forma se afigura extremamente trabalhoso pros filósofos derrubar a IA em sua versão fraca —construir máquinas que parecem ter todo o repertório mental e o modo dos seres humanos. Qual a explicação filosófica podes opor-se a que a IA fornecer artefatos que parecem ser animais ou até seres humanos? Alan Turing apostava que com o tempo, a discernimento entre a IA fraca e robusto se desfez. Mas quem sabe isso é muito apostar, mesmo que seja apenas pelo acontecimento de que, para nós, seres humanos, continua a ter todo o sentido, uma discernimento robusto entre interioridade e exterioridade, entre realidade e simulação.
Talvez não seja inaceitável simular o modo humano, contudo as dúvidas relativas a o autoconhecimento, o discernimento (saber que se conhece), as emoções ou a intencionalidade continuam a ser cruciais em qualquer abordagem realista da natureza humana. Evidentemente, tudo isto toca assim como em cheio o chamado problema mente-cérebro, ou, se se preferir, o defeito da naturalização da mente humana. É convencional julgar 3 grandes grupos de avaliações contra as pretensões da IA. Vou centrar-Me nesta ocasião, com os dois primeiros —os pretextos derivados dos teoremas de Gödel e do quarto chinês de Searle— já que apontam mais diretamente à dúvida do entendimento, da fundamentação do símbolo e da imaterialidade. É possível “mecanizar” a mente humana?
As críticas à Lucas e Penrose vieram também do universo a mais mortal dos defensores da IA. De uma forma derivada, entretanto, de um modo natural, as objeções inspiradas em Gödel têm levado a englobar a relevância da mecânica quântica e tuas interpretações pra discernir os possíveis limites da IA. Já argumentava, em 1988, que os sistemas de inteligência artificial podem ser de fato léxico e a sintaxe correta podes conceber uma semântica. Mas temos de identificar que as técnicas de aprendizagem em IA são os progressos realizados em primordial problema de desenvolver novas representações em níveis de abstração superiores ao vocabulário de entrada (Russell and Norvig 2009, chap.
O aprendizado é considerado, acima de tudo, por intermédio do paradigma de obtenção de uma função que correlaciona corretamente os casais de fatos, todavia isso não opta para as máquinas o defeito da aprendizagem por meio da leitura. E o evento é que as máquinas recebem “entendimento” de um a outro lado dos seres humanos que codificam e inseridos manualmente sugestões, ou devem ser capazes de ler e ouvir sem supervisão alguma. A dificuldade, evidentemente, necessita ver com a visão, a compreensão de modos, e a competência —aparentemente inata no homem— de fazer de modo natural e autônomo, uma linguagem simbólica.
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Em direito jeito, as últimas conversas giram ao redor do papel da dificuldade na natureza e se esta, por si só, é capaz de fazer decorrentes capacidades superiores, como a inteligência, a consciência ou a independência. Os defensores do materialismo não-marxista, por exemplo, criticam o microfisicalismo usado em argumentos clássicos como o quarto china ou o argumento zumbi de Chalmers. Mas se o microfisicalismo não é verdade, como parece não sê-lo, poderia abrir a porta para a urgência da consciência através da dificuldade equipamento (Velasquez 2016), obtida a partir da superveniência nomológica.
Uma reflexão significativo, chegados a esse ponto, é a questão de saber se, no fundo, é preciso acontecimentos de toda a história do universo, para que apareça a inteligência. Certamente, não se podes ignorar a ligeira idéias como a de que o mesmo mundo está levando a cabo uma extenso computação (Mitchell, 2009, pt. Mas se estamos dentro de uma vasto computação, trata-se, desde logo, de uma computação não algorítmica.