A Executiva Federal do PSOE encenou um fecho de linhas da última proposta do partido Unidas Podemos, por achar que é legal para um governo de coalizão. Às 10:30 começou a reunião do órgão máximo de direção do PSOE, que durou quarenta minutos, e que ilustrou com a única intervenção do presidente do Governo em funções, Pedro Sánchez. Não obstante, apesar de que a Executiva terminou sobre o assunto as 11:Dez horas, o presidente em exercício não deixou a sede de Ferraz até passadas as doze e meia. Sanchez precisa intervir no Congresso a partir das 13:Trinta horas em segunda e definitiva votação pra investidura.

em Segredo entre os membros da Executiva que, depois da reunião permaneceram no interior da sede, com encontros informais. Poucas declarações às portas de Ferraz. A primeira a surgir foi a vice-presidente do Governo, Carmen Calvo, que argumentou perceber-se “muito decepcionada” com a falta de acordo com o que Podemos.

Em concreto, Careca fez um apelo para a criação de habitação pra que “abra a investidura, o único presidente que possível”. Calvo foi criticada os de Igrejas que não quis negociar e se tenha situado numa localização definitivamente inadmissível e fora da realidade, e não poderá ter sido movido dela”. E apelou a que Podemos ser “resistente com o eleitorado que pede que um presidente socialista hoje é direcionada para formar governo”. Outros dirigentes como Patxi López, Odon Eorza, Ander Gil, Cristina Narbona ou Concha Andreu sumiram da sede, sem ansiar fazer declarações à imprensa, que durante toda a manhã, estiveram às portas de Ferraz.

Uma exceção foi o presidente da câmara de Vigo, Abel Caballero, que pediu aos jornalistas que dirigem as tuas questões a respeito da investidura Paulo Igrejas. Sobre uma possível negociação em setembro, Cavaleiro limitou-se a contar que tem “vários planos em agosto”.

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Era o historiador mais primordial do último terço do século XIX, em Portugal e tinha prestígio internacional. Se jogou seu crédito intelectual a proteger nos fóruns internacionais, o valor das pinturas que a elite da História pensava que eram uma falsificação.

Ambos morrem sem o reconhecimento. No caso de Sanz de Sautuola, no momento em que morre, na sua necrológica, onde se assinalam os elementos que podiam dar mais brilho a sua existência, não se mencionam as pinturas de Altamira. Ambos morreram sem ter alcançado o reconhecimento.