25 Milhões De Abortos Por Ano No Mundo
a Cada ano ocorrem 55,7 milhões de abortos no universo, 45% dos quais -a cifra atinge os 25,cinco milhões – exerce-se sem garantias de segurança. O Universo a partir do e-mail Bonita Ganatra, pesquisadora do Departamento de Saúde Reprodutiva da OMS e principal signatário do trabalho que publica The Lancet. A busca estratificó a segurança dos abortos em três categorias, em função dos meios utilizados e a formação da pessoa que praticava a interrupção da gravidez.
Esta divisão, mais explícita do que a dicotomia entre a abortos seguros e inseguros, permitiu, segundo os pesquisadores, fazer uma panorâmica “com mais nuances” da situação. Conforme explica Ganatra, o trabalho também teve em conta as circunstâncias de cada nação, como a legislação vigente, as infra-estruturas de saúde disponíveis ou a acessibilidade dos serviços. Nove de cada 10 abortos praticados em países sem restrições “foram seguros”, inclui.
mas, este número era muito menor em países onde “era ilegal abortar ou só era permitido se a vida da mãe corre perigo”. Ademais, os pesquisadores também observaram uma conexão com o desenvolvimento do país. O estudo centrou-se pela segurança dos abortos e não em como influía o contexto em sua incidência.
não obstante, Ganatra sublinha outro estudo publicado no The Lancet em 2016, que demonstrou que “não existe nenhuma agregação entre as leis e a incidência de abortos”. Se estas leis restritivas se dão em países criados, as probabilidades de que as mulheres que queiram abortar encontrem procedimentos seguros ou viajam pra outros países são mais altas, continua. No entanto, “se somarmos as leis restritivas pra um nação com poucos recursos, o repercussão são abortos muito, muito inseguros”, conclui.
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Este, antes de ceder a expressão a Corripio, considerou que a comunidade ibero-americana, de mais de 500 milhões de habitantes, “temos muito caminho a percorrer juntos e espero, dentro de dez anos, estar nesse lugar pra isso. Somos grandes países, temos muito na frente e necessitamos fazê-lo sempre na chave de sucesso”.
O titular de Turismo garantiu que a República Dominicana é um “tesouro” e que, nos próximos anos, continuará a crescer 6 por cento, situando-se entre os países do Caribe que mais se intensifica a chegada de turistas. Garcia declarou que “estamos em um dos momentos mais espetaculares investimento e de chegada de turistas”. Pro ministro, a chave nesse sucesso foi a “bem-sucedida promoção internacional e o investimento em infra-infraestrutura pública de suporte ao sector do turismo”.
Victor Moro destacou, por tua cota, a importância que tem a “indústria extrahotelera” como apoio ao sector turístico e a formação de emprego. Teu grupo empresarial emprega 250 funcionários e da República Dominicana. Simão Lizardo salientou a “segurança jurídica”, que oferecem aos investidores e que o “sucesso do investimento gera convicção”.
Frank Elias Rainieri observou que Punta Cana é a “marca país” pro turismo, em consequência a investimento estrangeiro”. Na sua avaliação, República Dominicana está “vivendo o seu instante de glória” e destacou a chegada não apenas de grandes cadeias hoteleiras, todavia também de algumas médias e pequenas. A maioria dos palestrantes ressaltaram a credibilidade da “situação geográfica” do povo, como um fator fundamental para o investimento, segundo assinalou Alviárez.
Por sua porção, Mercedes Ramos referiu-se ao obstáculo que pro investimento representa “a alta tributação” e a necessidade de aperfeiçoar a segurança pública. Flávio Dario considera a “estabilidade política” um ingrediente vital pro que definiu como uma “economia aberta”.
nesse significado, lembrou-se dos acordos de livre comércio que mantêm com os EUA e a União Europeia, entre novas áreas. Apostou em avançar na luta contra a diferença. Manuel Corripio aludiu, não sem certa ironia, a “informalidade”, entre as questões que necessitam aperfeiçoar no povo. O ministro da Indústria, Comércio e Mipymes, Nelsón Toca Simó, participou da mesa redonda “Indústria, importação e exportação. Desafios”, moderada por Carmen de Carlos, coordenadora dos Fóruns ABC América.